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Alex (meia) Empty Alex (meia)

Sex Jun 11, 2021 6:08 pm
Alex (meia) Alex-d10

Alex chega ao Cruzeiro para a reta final do Campeonato Brasileiro de 2002, tendo sua renovação de contrato bancada pelo treinador Vanderlei Luxemburgo, que tamanha a confiança, chegou a afirmar que pagaria o salário do jogador do próprio bolso e devolveria o dinheiro investido pelo clube, caso Alex não emplacasse. No Cruzeiro o meia viveria a fase mais espetacular de sua carreira, no ano seguinte.

Começou com o título do Campeonato Mineiro de 2003. Alex foi o artilheiro da equipe com 9 gols, teve o maior número de assistências e foi o destaque do campeonato. Teve atuações destacadas, como na goleada por 4 a 2, diante do rival Atlético-MG, onde fez 2 gols e deu 2 assistências, uma de calcanhar. Na goleada sobre o URT, partida que consagrou o time como campeão antecipadamente, fez gol e deu assistência. E no jogo da entrega das faixas, marcou 3 gols, sendo um de letra, na goleada por 4 a 0 sobre o Tupi. Em seguida, foi o nome da conquista do título da Copa do Brasil de 2003. O meia foi decisivo, marcando gols e dando assistências, praticamente em toda competição. Nas quartas de final, diante do Vasco, Alex fez gol e deu assistência na vitória por 2 a 1, no Mineirão e garantiu o empate por 1 a 1, em São Januário. Na decisão diante do Flamengo, o meia faz história. Alex marcou um lindo gol de letra no empate por 1 a 1, na partida de ida, no Maracanã e na partida de volta deu 3 assistências na vitória por 3 a 1 no Mineirão. Alex foi o vice-artilheiro da equipe com 6 gols e maior assistente da competição. Neste ano, foi convocado pela Seleção Brasileira para a disputa da Copa das Confederações de 2003. No Campeonato Brasileiro de 2003, Alex foi o grande responsável pela primeira conquista do clube na era de pontos corridos. Foi também o artilheiro da equipe, marcando 23 gols e o maior assistente do campeonato, com 15 assistências. Durante a competição, marcou gols antológicos como um na primeira rodada contra o São Caetano, dominando na entrada da área, com o peito, entre dois adversários, driblando o marcador e encobrindo o goleiro (ganhando inclusive uma placa no hall de entrada do Mineirão pelo feito) e outro na penúltima rodada contra o Fluminense, no Mineirão, dominando na área, fingindo que soltaria uma pancada e de costas dando um toque espetacular por cima do goleiro. Fez partidas magnificas, como a que marcou 5 gols contra o Bahia na vitória por 7 a 0 na Fonte Nova. Ao fim do campeonato, foi premiado com a Bola de Prata da Revista Placar como melhor meia do campeonato e também com a Bola de Ouro como melhor jogador. Além disso, foi eleito mais uma vez pelo jornal uruguaio El País para o onze ideal da América do Sul. Para muitos, Alex não foi somente o melhor jogador do Brasil naquela temporada, mas um dos melhores do mundo.

Além do capitão e camisa 10, Alex, a equipe cruzeirense contava com grandes jogadores como Gomes, Maicon, Luisão, Cris, Maldonado, Deivid e Aristizábal, dentre outros jogadores de muita qualidade, comandados pelo técnico Vanderlei Luxemburgo. Ao fim da temporada, se tornou ídolo da torcida cruzeirense. O "Talento Azul", como era chamado pelos torcedores do Cruzeiro, deu uma entrevista dizendo que "quando o time entrava em campo já sabia que ia ganhar. Não era salto alto e sim confiança, devido ao empenho e qualidade de todos.", além de ter escolhido o time como o melhor em que já atuou na carreira.

Em 2004, iniciou a temporada levantando mais uma taça pelo Cruzeiro. O bi campeonato Estadual veio diante do rival Atlético-MG. Alex marcou um dos gols da vitória por 3 a 1 na partida de ida da final (perderam a volta por 1 a 0), foi artilheiro do campeonato com 14 gols e mais uma vez responsável por uma conquista do clube. Contudo, o time falha no grande objetivo da temporada, a Copa Libertadores da América de 2004. A equipe é eliminada nas oitavas de final em disputa por pênaltis contra o Deportivo Cali. Alex que marcara um gol de pênalti na vitória no tempo regular por 2 a 1 (haviam perdido a ida por 1 a 0) desperdiça sua cobrança nas penalidades decisivas (Edu Dracena e Dudu também perderiam). O ídolo cruzeirense entraria em campo apenas mais uma vez para defender as cores do clube, na partida seguinte, fazendo o gol da vitória por 2 a 1 sobre o Palmeiras pelo Campeonato Brasileiro de 2004, antes de ser negociado com o Fenerbahçe, da Turquia.

Naquele ano, Alex seria convocado para a disputa da Copa América de 2004 pelo técnico Carlos Alberto Parreira. Foi capitão da Seleção Brasileira na competição e levantou a taça após a conquista sobre a Seleção Argentina em disputa de pênaltis.
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